Com mais um ano prestes a acabar, não deixa de ser curioso que as atmosferas nestas experiências passem pelo opressivo, danças de espasmos e por um teor futurista. Alguns discos, apesar de já terem uns bons anos, parecem fazer ainda mais sentido agora. Outros, parece até que só revelam o seu potencial neste presente. A ligação entre sons, cada vez mais dada ao caótico, é um sentimento crescente. Estar cada vez mais recluso e pouco dado a apresentações ao vivo não será surpresa. Nesse campo a mudança só deverá ocorrer se existirem convites de teor diferente, ou se sentir que valha a pena, o que por agora não é o caso.
Experimental, Future, Industrial, Alternative by Azelpds